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CRISTIANISMO EN BRASIL

CRISTIANISMO EN BRASIL

Alberto Matos

Introducción

O Brasil no ano de 2010 possuía 42.275.440.00 milhões de evangélicos. A Igreja Católica Apóstolica Romana tinha 123.280.172.00, A Igreja Católica Apóstolica 560.781.00 e a Católica Ortodoxa 131.571.00 fiéis.1 Com estes dados temos um Cristianismo presente com 166.247.964.00 de seguidores em uma população de 190.755.799.00. 2 O Brasil é o país com o maior número de cristãos católicos no mundo3. Diante destes números registra-se uma das maiores nações cristãs, uma das maiores igrejas evangélicas e uma das maiores forças missionárias atuante na evangelização da população mundial.

Sem dúvida alguma, os números acima indicam um propósito divino em relação ao próprio país e aos demais países espalhados ao redor do mundo. Com uma cultura sanguínea (extrovertida), o Brasil, país pacifista, com um futebol que encantou o mundo e a sua forma relacional graciosa desenvolvida entre as nações, encontra oportunidades para que seus habitantes levem o Evangelho a outros povos. A Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) informa que há 15 mil missionários brasileiros e 247 agências missionárias desenvolvendo a tarefa missionária em diversos campos do interior e exterior do Brasil.4 Como Deus usou e tem usado a Israel para cumprir com Seus propósitos, Portugal e Espanha na divulgação do Cristianismo, Estados Unidos no Protestantismo de Missões, há de continuar usando o Brasil na tarefa missionária mundial.

Resumen

O Brasil foi descoberto em 22 de abril de 1500 por Pedro Álvares Cabral; tem 522 anos que isto aconteceu. Com a tomada de Constantinopla em 1453 pelo Império Turco otomano, Portugal teve que explorar outras rotas comerciais, o interesse era o comércio5. Não se pensava em povoar terras desabitadas ou em construir um novo mundo6. Entretanto, apesar dos homens escreverem esta história de forma torta e equivocada, há um Deus nos céus que possuindo o domínio sobre o universo escrevia a verdadeira história em papel de sabedoria usando a tinta da misericórdia para com este lugar que seria chamado de Brasil.

O Brasil passou por três períodos distintos: Colônia (1500 a 1822)7, Império (1822-1889)8 e República (1889- até os dias atuais)9. Em cada um dos períodos houve acontecimentos importantes para a evangelização do país. No início da jornada do descobrimento com uma população estimada em 6,8 milhões de indígenas10, o Brasil teve um novo capítulo em sua história. Contrapondo-se aos bandeirantes11 que dizimavam aos indígenas, os jesuítas12 realizaram um grande trabalho na catequese deles, alfabetizando-os e conduzindo eles ao Cristianismo.13 De maneira, que nesta fase inicial, a Igreja Católica Apostólica Romana esteve mais presente na evangelização e domínio no cenário religioso brasileiro.

Em 31 de outubro de 1517 registra-se a Reforma Protestante14, mas somente 40 anos depois, em 10 de março de 1557, foi realizado pelos huguenotes liderados pelos pastores Pierre Richier e Guillaume Chartier, o primeiro culto protestante da história do Brasil e das Américas. Eles faziam parte da segunda expedição de franceses chefiados por Nicolas Durand de Villegaignon. Jean de Léry, um sapateiro que fazia parte destes huguenotes, tornou-se pastor depois de estudar na Academia de Genebra, documentou este fato em sua obra publicado em Paris, no ano de 1578, intitulada “História de uma viagem à terra do Brasil”. Em 1558, eles escreveram a “Confissão de Fé da Guanabara”. “Este acontecimento histórico foi a primeira tentativa de implantar uma igreja e um trabalho missionário protestante nas Américas”.15

“Em 1624 os holandeses tomaram a capital do Brasil, Salvador, mas foram expulsos um ano depois. Seis anos depois, em 1630, os holandeses invadiram Recife e Olinda e no período de um quinquênio dominaram quase o nordeste brasileiro inteiro, liderados pelo príncipe João Maurício de Nassau-Siegen16. Ele foi um excelente administrador. Incentivou as ciências, as artes e estabeleceu a liberdade religiosa aos católicos e judeus. Os holandeses criaram uma Igreja Reformada em conformidade ao modelo que existia na Holanda. Ao longo dos 24 anos que permaneceram no Brasil instituíram 22 igrejas, congregações, 2 presbitérios e 1 sínodo.17 Eles tinham 50 pastores, pregadores, presbíteros, diáconos, consoladores de enfermos e professores de escolas paroquiais.

Desenvolveram uma extraordinária assistência social e missionária para com os indígenas, tradução da Bíblia, catecumenato e ordenação dos índios como pastores. Por causa das questões comerciais os holandeses não alteraram o sistema de escravidão negra, mas eles não concordavam com isto devido às suas crenças reformadas; eles concederam alguns direitos aos escravos, lançando assim as primeiras sementes em solo brasileiro para a libertação futura dos escravizados.”18 Com a renúncia de Maurício de Nassau em 1644, um ano depois os portugueses e brasileiros lutaram e expulsaram definitivamente aos holandeses em 26 de janeiro de 1654.19 Os judeus que estavam com eles foram para os Estados Unidos, para a cidade de New Amsterdam (Atual New York). Em 1661, a Holanda em um tratado de paz reconheceu a perda oficialmente do seu domínio no Brasil para Portugal.20

Os protestantes franceses e holandeses foram expulsos do Brasil. Por mais de 150 anos não houve entrada de protestantes no país para realização de algum trabalho missionário. Somente no século 19, no Brasil Império, o cenário começou a mudar quando Portugal e Inglaterra assinaram o “Tratado de Comércio e Navegação21”; neste documento havia tolerância religiosa aos protestantes. Após este acontecimento eles começaram a chegar ao Brasil.22

“De 1810 a 1850, os protestantes que chegaram ao Brasil eram egressos da Alemanha23, Inglaterra e Suíça, mas restringiam-se a desenvolver suas crenças no âmbito familiar”24. “A Conferência do Tenessee da Igreja Metodista nos Estados Unidos em 1835 enviou o Rev. Fountain Pitts como avaliador para a abertura de um possível trabalho missionário metodista norte-americano no Uruguai, Argentina e Brasil.”25 Foram recomendados os trabalhos missionários na Argentina (Buenos Aires) e no Brasil (Rio de Janeiro). Havia um número expressivo de norte-americanos e ingleses propensos com muita receptividade para apoiar o projeto. Em 1836, o Rev. Justin Spaulding, estabeleceu um trabalho da Igreja Metodista. Mas, foi somente em 1837, com a chegada do Rev. Daniel Parish Kidder que a obra ganhou um impacto significativo e amplo.26

Houve uma preparação por estes dois pastores metodistas para iniciarem o trabalho missionário em língua portuguesa, mas ambos tiveram de retornar ao país de origem. O Rev. Kidder por causa que a sua esposa adoeceu em 1840 e o Rev. Spaulding por causa de problemas financeiros da Igreja Metodista que não poderia mantê-lo no campo e ordenou o seu retorno. Em seu retorno o Rev. Daniel Parish Kidderescreve o livro Sketches of residence and travel in Brazil, publicado em 1845. O Rev. Robert Reid Kalley, pastor e médico escocês, com experiência de campo na Escócia, Ilha da Madeira, Palestina e Estados Unidos, lendo este livro recebe um chamado divino para evangelizar o Brasil.

“Robert Reid Kalley acompanhado de sua esposa Sarah P. Kalley chegou ao Brasil no dia 10 de maio de 1855, na cidade do Rio de Janeiro. No dia 19 de agosto do mesmo ano ele implantou o primeiro trabalho missionário permanente em língua portuguesa no Brasil.”27 Em 11 de julho de 1858 implantou a Igreja Evangélica Fluminense, obra congregacional. Kalley falava inglês, alemão, português, latim, hebraico e grego. Foi testado na arte médica na Escócia, Portugal e no Brasil sendo aprovado pelas bancas examinadoras nos três países. Homem culto, literata28 e grande incentivador da leitura da Bíblia, colportagem e do culto doméstico. Alfabetizou mais de 2 mil madeirenses em seis anos, divulgando o seu famoso lema “cada um ensina ao outro”. Detentor de posses financeiras recebidas em herança paterna e advinda do exercício de sua profissão, empregava os seus recursos na disseminação do Evangelho. Pregou o Evangelho em 3 continentes. É um herói quase anônimo no Brasil, pois historiadores eclesiásticos não têm dado o devido valor a este homem, sua instrumentalidade e obra missionária. Junto com a sua esposa Sarah Kalley, traduziu muitos hinos clássicos e contribuíram com mais de 50 hinos da autoria deles para o hinário congregacional Salmos e Hinos. Posteriormente, outros hinários denominacionais como o Cantor Cristão (Batista), Hinário Evangélico (Presbiteriano) e Harpa Cristã (Assembleia de Deus) fizeram uso de hinos do distinto casal. Foi amigo do Imperador D. Pedro e relacionou-se com senadores e deputados, tendo conseguido conquistas importantes para os protestantes: casamento civil, registro de nascimento, acesso ao cemitério público para enterrar aos mortos – tudo isto estava sob o domínio da Igreja Católica Apostólica Romana. Conseguiu o registro junto ao governo dos estatutos da Igreja Evangélica Fluminense, oficializando-a. Contribuiu formalmente para que o artigo 5º da Constituição Federal Brasileira garantisse a liberdade de culto até os dias de hoje.29

Em 12 de agosto de 1859, o Rev. Ashbel Green Simonton, pastor presbiteriano chegou ao Brasil e em janeiro de 1862 fundou a Igreja Presbiteriana do Brasil30. Em 1867, a Igreja Metodista retomou o trabalho missionário interrompido no passado. Em agosto de 1871, a Igreja Metodista do Brasil é estabelecida, oficialmente. No dia 10 de setembro de 1871, os Batistas organizaram a primeira igreja em Santa Barbara d’Oeste no estado de São Paulo.31 Porém, a Primeira Igreja Batista Brasileira somente foi estabelecida na cidade de Salvador, Bahia, pelos casais Willian Buck Bagby e Anne Luther Bagby, Zachary C. Taylor e Katherine Stevens Crawford Taylor, e o primeiro ex-padre católico romano e primeiro pastor batista brasileiro Antônio Teixeira de Albuquerque. 32 “Em 1876 a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) foi organizada no Rio Grande do Sul. A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil foi a última das igrejas protestantes históricas a se instalar no Brasil em 1 de junho de 1890. Desta maneira, fecharam-se dois círculos intitulados pelos historiadores33: Protestantismo de Imigração34 e Protestantismo de Missões.”35

No início do século XX houve uma onda pentecostal de implantações de Igrejas no Brasil.36 A Congregação Cristã do Brasil com práticas exclusivas e controversas chegou em 1910.37 Em seguida, no ano de 1911, estabeleceu-se a Assembleia de Deus38 que se transformou na maior igreja pentecostal e maior denominação do Brasil, com 12.314.410.00 (2010). 39 “Paul Freston distribui o Pentecostalismo40 em 3 ondas: 1ª) Pentecostalismo clássico (1910 a 1950) – Um Pentecostalismo oriundo do Avivamento da Rua Azuza. 2ª) Pentecostalismo da Cura Divina ou das Tendas (1950 -1970) – A segunda onda teve início na década de 1951 com a fundação em São Paulo, da Igreja Quadrangular que usava como “modus operandi” o evangelismo baseado na cura divina. Em seguida, estabeleceu-se a Igreja Brasil para Cristo (1955), Deus é Amor (1962), Casa da Benção (1964), e muitas outras denominações menores. 3ª) Neopentecostalismo (1970 até os dias atuais com a Igreja Universal41, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja do Poder Mundial e outras menores. Estas Igrejas caracterizaram um avanço rápido, crescimento mundial, controvérsias enormes e escândalos.”42

Houve um ciclo de surgimento de denominações históricas como Batistas, Presbiterianos, Congregacionais, Metodistas e Anglicanos que se dividiram por causa do Batismo com o Espírito Santo na década de 60.43 A Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) lutou com as suas “comunidades eclesiais de base” inserindo a “Teologia da Libertação” por intermédio de Leonardo Boff (Disciplinado pelo Vaticano) e movimentos comunistas. A Renovação Católica Carismática foi uma resposta por parte de um segmento insatisfeito com as lutas de classes que invadiram a ICAR. Surgiu a Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB)44 por causa de ter rompido com o dogma da “infabilidade papal”, imposição do celibato para o sacerdócio, aborto e a rigidez de outros dogmas. Na década de 70 e 80 muitas Igrejas históricas se tornaram independentes e muitas outras surgiram caracterizadas como “comunidades”45, manifestando uma ruptura com sistemas denominacionais que engessavam a caminhada de igrejas locais e impediam o crescimento delas. E por último tem aparecido um número não significativo de “igrejas evangélicas” direcionadas unicamente para o público homoafetivo lideradas por homossexuais do sexo masculino e feminino.

Evaluación Crítica

O Cristianismo Católico Apostólico Romano após sofrer grande influência de esquerda, mesclado com socialismo e o predominantemente comunismo, contaminar as comunidades eclesiais de base, conseguiu expurgar naturalmente pela insatisfação do povo para com os prejuízos acontecidos na área da fé. Há uma renovação alimentada por sacerdotes novos mais aproximados de uma fé religiosa do que uma fé política.
As vozes predominantes políticas de esquerda dentro do Catolicismo Romano perderam sua fonte de poder. Elas eram alimentadas pelo partido político do PT que roubou os cofres da nação durante 16 anos no maior esquema de corrupção jamais visto no país. Eles pretendiam estabelecer um sistema dominante e coligado com países como Cuba, Venezuela, Bolívia, Angola e outras lideranças esquerdistas para terem uma supremacia na América Latina e em outras partes do mundo.

O Catolicismo continua com o seu sincretismo religioso, seus centros de idolatria, mas muitas vozes novas inclinadas à fé têm chamado o povo à prática da vida religiosa; elas não são mais vozes políticas. Tem surgido programas na mídia católica mais voltados para uma crença cotidiana. Embora, seja uma maioria predominante em relação aos cristãos evangélicos, o Catolicismo tem perdido muitos fiéis, pois não consegue oferecer as respostas necessárias a eles. O Catolicismo tem se tornado uma sala pré-evangélica para a evangelização realizada pelos evangélicos. Eles preparam em suas tradições familiares os corações para que as pessoas recebam ao Evangelho segundo a Bíblia.

Por outro lado, segundo o historiador eclesiástico Antonio Goveia Mendonça, falar de Protestantismo brasileiro é um tanto fantasioso, pois as matrizes norte-americanas teológicas e estruturas denominacionais impostas aos brasileiros e os movimentos reacionários46 de expressão “Tupininquim”47 em busca de uma Igreja Protestante Brasileira ainda não se amalgamaram e talvez, isto nunca venha a acontecer.48 Ele prefere utilizar a expressão “Protestantismo no Brasil”49, embora esta expressão não seja abrangente para caracterizar todo o cenário cristão. É mais comum a utilização do termo “evangélicos” para definir as pessoas que romperam com a Igreja Católica Apostólica Romana com base na Reforma Protestante e todas as demais que passaram a crer nos mesmos postulados ainda que não estejam membradas às Igrejas históricas protestantes aqui já citadas. Por esta razão, daqui por diante utilizaremos este termo “evangélicos”. 50

Embora, o cenário seja diversificado, as Igrejas protestantes históricas fortalecem a imagem da Igreja Evangélica Brasileira por sua história e antiguidade no país e, todas as demais igrejas, quer pentecostais, renovadas, neopentecostais e comunidades acrescentam um número significativo de fiéis, mostrando ao Brasil e ao mundo a força e o poder dos evangélicos. O maior número de instituições de ensino, as mais respeitáveis, as maiores agências missionárias, as mais representativas ações sociais dos evangélicos estão no seio das igrejas protestantes históricas, isto é inegável. De maneira, que a pluralidade de movimentos novos, igrejas e comunidades não enfraquecem em absoluto a robustez encontrada nos segmentos históricos. Destarte, a crítica de Antonio Goveia Mendonça é procedente, mas não encerra a discussão imputando ao Protestantismo de Missões uma caracterização má por causa dos erros deixados no Protestantismo em solo brasileiro. Pelo contrário, mesmo em face aos erros que toda estrutura formada por seres humanos imperfeitos possam causar em uma nação, há um Deus que escreve a verdadeira história de todos os povos. Deus estabeleceu no Brasil uma fusão de povos que dá cores alegres e que encantam não somente aos aspectos internos da cultura brasileira, mas que permitem também encantar a outros povos onde quer que o Brasil mostre a sua face. Isto tem favorecido a Igreja Evangélica Brasileira a ser uma das maiores forças missionárias na Evangelização do mundo.

Por um outro lado a Igreja Evangélica Brasileira precisa rever os seus postulados, embora a maior parte das igrejas protestantes históricas sejam relutantes com medidas ecumênicas de aproximação com a Igreja Católica Apostólica Romana, com justas razões, isto não justifica a falta de habilidade para somar forças dentro do próprio segmento evangélico. Enquanto, alguns líderes buscam justificar esta inabilidade com motivos supérfluos de manutenção da “pureza doutrinária denominacional”, menospreza-se o “sacrifício vicário” do Senhor Jesus Cristo que foi realizado por todos os salvos. Menospreza-se também que as causas do Reino de Deus estão muito acima das causas denominacionais. Pouco caso é feito sobre a verdade máxima de que nenhuma denominação eclesiástica é Igreja sozinha, todas as denominações são apenas partes da “Igreja Invisível” – o Corpo de Cristo. Por faltar uma intimidade maior com o próprio Cristo para que o governo d’Ele seja estabelecido em cada um dos seus discípulos e assim seja visível na unidade da Igreja, é que tem faltado esta aproximação entre irmãos, filhos adotivos do mesmo Deus, salvos pelo mesmo sacrifício de Cristo, santificados e aperfeiçoados pelo mesmo Espírito Santo e instrumentalizados para a mesma Tarefa Missionário até os Confins da Terra.

Não há dúvida alguma no fato de que a Igreja Evangélica Brasileira recebeu dos franceses, holandeses, alemães, suíços, ingleses, escoceses, portugueses, norte-americanos e outros povos em escala menor, porções sacrificiais, pois eles arriscaram a própria vida para que o Evangelho germinasse em solo brasileiro. Agora, cabe a Igreja Evangélica Brasileira que foi enriquecida pela contribuição singular de outros povos a entender o propósito divino estabelecido para ela e “dar de comer”51 a muitos povos ainda não-alcançados.

Esta pesquisa contribuiu para uma renovação em nossa visão ministerial, reacendendo chamas missionárias alimentadas pelos esforços na evangelização do Brasil e implementando desafios que nos conclamar a seguir adiante em obediência à Grande Comissão.

 

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